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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Jael na varanda, fazendo pose!



Este é o lugar preferido da Jael. Ela gosta de ficar olhando para a rua e quando vê alguém suspeito... fica de pé e começa a latir!

Não sou a única que late grosso por aqui...



Esta aí é a Jael. Quando a conheci... levei um susto! Ela teve ciúmes de mim e latiu grosso, mas depois fez uma cara mais agradável. Acho que uma amizade eterna começou!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Deitada eternamente em berço esplêndido..!

Que sono..!




ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ...

Que papelão..!




Preciso confessar: em meus primeiros dias, agi como um bebê humano!

Mamãe morderia minhas orelhas se soubesse que fiquei manhosa, fiz cocô fora do jornal e sentei em cima, e ainda chorei como o Kiko do Chaves.

Bom, isso tudo aí era de madrugada; durante o dia eu cochilava quietinha e quando acordava brincava bastante. Não entendo se era saudade do canil, mas na hora de dormir eu ficava um pouco deprê...

Uma noite, uma das minhas irmãs humanas, até dormiu do meu lado!

Todos se revezaram nos cuidados comigo: fazendo massagem na minha barriga, colocando uma garrafa pet com água quentinha ao meu lado para eu me aquecer...

Tudo isso fez com que eu me sentisse melhor!

Coragem é o que não me falta!



Ouvi meu pai humano dizer que sou muito corajosa! Ele disse isso porque não me assustei com os fogos de artifício que a cidade inteira soltou para comemorar a chegada do Ano Novo. Pra falar a verdade, eu achei tudo muito divertido!

Tem outra coisa que faz todo mundo dizer que não tenho medo de nada... nem de cair, nem de me machucar...

Quando é preciso que me coloquem em um cantinho para que a sala seja arrumada ou outra coisa assim, fico numa caixa grande, parecida com caixa de geladeira. É bem difícil sair, mas “Eu sou uma brasileira e não desisto nunca!”!

Pulo, escalo o papelão, balanço a caixa até que uma das abas desça e vire degrau... e aí salto para fora!

Se a arrumação terminou, desfruto de minha vitória; mas se não terminou ainda... lá vou eu para a caixa mais uma vez!